Segundo o clube, a intenção é elevar ainda mais o padrão do estádio para 2026
O Guarani concluiu a reforma do gramado do Brinco de Ouro e já planeja utilizar o estádio no início da pré-temporada. O Bugre avançou com a obra nas últimas semanas e restam apenas pequenos reparos antes da liberação definitiva. A diretoria trabalha com a previsão de entregar o campo pronto até o final de dezembro.
Durante a troca do solo, foi realizado o nivelamento a laser e a eliminação completa da grama anterior para garantir uniformidade e evitar qualquer risco de contaminação biológica. Além disso, será o mesmo tipo de grama que será utilizada na final da Copa do Mundo de 2026.
Preparação em outro local
A equipe de Campinas também estuda repetir o planejamento dos últimos anos e levar o elenco para outra cidade durante parte da preparação, preservando o Brinco de Ouro até metade de janeiro. Sorocaba, Águas de Lindoia e Itu estão entre as possibilidades discutidas pela direção.
CT também ganha melhorias
Além do estádio, o CT do clube também passa por evolução e receberá a mesma variedade de grama do estádio. O solo está sendo recuperado com novas camadas de terra para aumentar a distância em relação à manilha de água que passa sob o terreno. A expectativa é oferecer ao elenco condições de treinamento equivalentes às do Brinco de Ouro.
Desafios em 2026
As reformas realizadas pelo Bugre tem como objetivo elevar o padrão de trabalho para a próxima temporada. Em 2026, o Guarani disputará o Paulistão, a Copa do Brasil e a Série C do Campeonato Brasileiro, e considera fundamental preservar a qualidade do gramado, que costuma receber elogios de outras equipes.
Em 2024, por exemplo, o técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, afirmou que o gramado do Bugre estava “top, top, top” para o confronto entre o Verdão e Cuiabá pelo Brasileirão daquele ano.
“Gramado top, top, top. Quero agradecer a diretoria e funcionários do Guarani, todos simpáticos. Queria eu que 50% dos gramados fossem tão bons assim. Isso sem dúvida foi essencial para o nosso jogo”.
